Brancas, rosa, salmão, lilás, encarnadas, simples ou dobradas, constituem um elemento de grande interesse ornamental!
É impossível não
reparar nas magníficas florações destas trepadeiras, em manchas de cores fortes e
quentes.
Revestem muros,
fachadas, estruturas menos atraentes como vedações em mau estado e oferecem a
sua sombra ao mesmo tempo que percorrem e se entrelaçam nas pérgolas.
São uma presença
obrigatória nos jardins.
Sabia que o que mais
nos atrai nas buganvílias não são as flores? Os ramalhetes coloridos e vistosos
não são flores, mas um conjunto de folhas modificadas, designadas botanicamente
por brácteas petalóides. As flores são muito discretas, têm cor creme e passam
despercebidas no luminoso espectáculo que as brácteas proporcionam.
Flores ou não, a
verdade é que são super vistosas. Podem ser brancas, rosa,
salmão, lilás, encarnadas e simples ou dobradas. Podem também apresentar uma
folhagem variegada que lhes permite efeitos
decorativos bem contrastantes.
Gostam de uma
localização soalheira, de preferência virada a sul, terrenos soltos e leves e
não são muito exigentes em regas e adubações. Após o período de floração,
deverá cortar os ramos em excesso ou os que cresceram demasiadamente. Não
insista em plantá-las em zonas sujeitas a geadas porque não resistirão.
Conseguirá
novas plantas através do método de estacaria. A
melhor altura é durante o mês de agosto. Escolha ramos com crescimento do ano e corte estacas com 10 cm.
Deixo-vos algumas
imagens destas trepadeiras em plena floração cuja riqueza ornamental é tão
grande quanto a sua versatilidade!
Obrigada pela visita.
Um beijinho e até
breve,
Paula
Imagens: Paula
Craveiro
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