Saiba como cuidar das sempre-vivas no jardim, para mais tarde tê-las na jarra!
Dourado, vermelho, amarelo e rosa
são algumas das cores com que se vestem as sempre-vivas, ou perpétuas de jardim como também são vulgarmente conhecidas. As flores, sob
a forma de brácteas e reunidas em atraentes capítulos, são muito
utilizadas em arranjos florais por se manterem inalteráveis durante bastante
tempo.
Da primavera ao outono estas
plantas, de ciclo de vida anual e originárias da Austrália, florescem profusamente, dando um apontamento
muito campestre ao jardim, por parecerem secas mesmo antes de o serem.
O seu cultivo não é nada difícil.
Sol descoberto numa situação abrigada de ventos agressivos, terra fértil de
jardim enriquecida com m.o. e regas moderadas no período mais quente, é o que precisam
para uma brilhante e intensa floração.
A sua propagação faz-se por sementes, no início da primavera, demorando 7 a 10 dias a germinar. Se deixar as plantas no canteiro até ao fim do ciclo vegetativo, as sementes caem à terra e germinarão na próxima época, logo que reunidas as melhores condições.
A sua propagação faz-se por sementes, no início da primavera, demorando 7 a 10 dias a germinar. Se deixar as plantas no canteiro até ao fim do ciclo vegetativo, as sementes caem à terra e germinarão na próxima época, logo que reunidas as melhores condições.
Helichrysum bracteatum é o nome científico, significando o primeiro (género) "sol dourado", numa alusão à cor do ouro que as espécies
ancestrais exibiam.
Trata-se de plantas usadas desde há muitos anos devido à durabilidade das suas flores: primeiro, no jardim como ornamentais e, mais tarde, nas jarras dentro de casa.
Obrigada pela visita.
Um beijinho e até breve,
Paula
Imagem: Paula Craveiro e Pinterest
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