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quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Sempre-vivas, para arranjos de flores secas


Saiba como cuidar das sempre-vivas no jardim, para mais tarde tê-las na jarra!




Dourado, vermelho, amarelo e rosa são algumas das cores com que se vestem as sempre-vivas, ou perpétuas de jardim como também são vulgarmente conhecidas. As flores, sob a forma de brácteas e reunidas em atraentes capítulos, são muito utilizadas em arranjos florais por se manterem inalteráveis durante bastante tempo.

Da primavera ao outono estas plantas, de ciclo de vida anual e originárias da Austrália, florescem profusamente, dando um apontamento muito campestre ao jardim, por parecerem secas mesmo antes de o serem.

O seu cultivo não é nada difícil. Sol descoberto numa situação abrigada de ventos agressivos, terra fértil de jardim enriquecida com m.o. e regas moderadas no período mais quente, é o que precisam para uma brilhante e intensa floração.
A sua propagação faz-se por sementes, no início da primavera, demorando 7 a 10 dias a germinar. Se deixar  as plantas no canteiro até ao fim do ciclo vegetativo, as sementes caem à terra e germinarão na próxima época, logo que reunidas as melhores condições.
Helichrysum bracteatum é o nome científico, significando o primeiro (género) "sol dourado", numa alusão à cor do ouro que as espécies ancestrais exibiam.

Trata-se de plantas usadas desde há muitos anos devido à durabilidade das suas flores: primeiro, no jardim como ornamentais e, mais tarde, nas jarras dentro de casa.




Um ramo de flores tão intemporal! Que magnífico efeito! Eu adorava tê-lo agora na minha jarra.


Obrigada pela visita.

Um beijinho e até breve,

Paula

Imagem: Paula Craveiro e Pinterest

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